rádio animix

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Sarcasmo em forma humana: Dr. Gregory hause.

dr.HAUSE
estE é um seriado norte-americano. muito bom pelo menos eu gosto.o sarcasmo dele é o que me faz assister a cada episodio da serie.
"hause um santo remedio"  es ai  uma dose de sarcasmo.wlu

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A pobreza dos ricos

          "Construíram um país doente e vivem no meio da doença"
Brasília - Em nenhum outro país, os ricos demonstram mais ostentação que no Brasil. Apesar disso, os brasileiros são pobres.
São pobres porque compram sofisticados automóveis importados, com todos os exagerados equipamentos da modernidade, mas ficam horas engarrafados ao lado dos ônibus de subúrbio. E, ás vezes, são assaltados, sequestrados, ou mortos nos sinais de trânsito. Presenteiam belos carros a seus filhos e não voltam a dormir tranqüilos enquanto eles não chegam em casa. Pagam fortunas para construir modernas mansões, desenhadas por arquitetos de renome, e são obrigados a escondê-las atrás de muralhas, como se vivessem nos tempos dos castelos medievais, dependendo de guardas que se revezam em turnos.
Os ricos brasileiros usufruem privadamente tudo o que a riqueza lhes oferece, mas vivem encalacrados na pobreza social. Na sexta-feira saem de noite para jantar em restaurantes tão caros que os ricos europeus não conseguiriam freqüentar, mas perdem o apetite diante da pobreza que ali por perto arregala os olhos pedindo um pouco de pão:  ou são obrigados a ir a restaurantes fechados, cercados e protegidos por policiais privados. Quando terminam de comer escondidos, são obrigados a tomar o carro á porta, trazido poe um manobrista, sem o prazer de caminhar pela rua, ir a um cinema ou teatro, depois continuar até  um bar conversar sobre o que viram.
 Mesmo assim, não é raro que o pobre rico seja assaltado antes de terminar o jantar, ou depois, na estrada a caminho de casa. E, ás vezes, o sobressalto continua, mesmo dentro de casa.
 Os ricos brasileiros são pobres de tanto medo. Por mais riquezas que acumulem no presente, são pobres na falta de segurança para usufruir o patrimonio no futuro. E vivem no surto permanente diante das incertezasa em que os filhos crescerão. Os ricos brasileiros continuam pobres de tanto gastar dinheiro apenas para corrigir os desacertos criados pela desigualdade que  suas riquezas provocam: em insegurança e ineficiência.
No lugar de usufruir tudo aquilo com que gastam, uma parte considerável do dinheiro nada adquire, serve apenas para evitar perdas. Por causa da pobreza ao redor , os brazileiros ricos vivem um paradoxo: para ficarem mais ricos, têm de perder dinheiro, gastando cada vez mais apenas para se proteger da realidade hostil e ineficiente.
Quando serão vistos como assassinosde crianças na Candelária, destruidores da floresta amazônica, usurpadores da maior concentraçao de renda do planeta, portadores de malária, de dengue e de verminose.
São ricos empobrecidos pela vergonha que sentem ao serem vistos pelos olhos estrangeiros.
Na verdade, a maior pobreza dos ricos brasileiros está na incapacidade de verem a riqueza que há nos pobres.
Foi esta pobreza de visão que impedio os ricos brasileiros de perceberem, cem anos atrás, a riqueza que havia nos braços dos escravos libertos se lhes fosse dado o direito de trabalhar a imensa quantidade de terra ociosa de que o país dispunha. Se tivessem recebido essa riqueza e libertado a terra junto com os escravos, os ricos brasileiros teriam abolido a pobreza que os acompanha ao longo de mais de um século. Se os latifúndios tivessem sido colocados á disposiçao  dos braços dos ex-escravos, a riqueza criada teria chegado aos ricos de hoje, que viveriam em uma cidade sem o peso da imigração descontrolada e com uma populaçao sem miséria.
A pobreza  de visão dos ricos impedio também de verem a riqueza que há na cabeça de um povo educado. Ao longo de toda nossa hitória, os nosso ricos abandonaram a educação do povo, desviaram os recursos para criar a riqueza que seria só deles, e ficaram pobres: contratam trabalhadores com baixa produtividade, investem em modernos equipamentos e não encontram  quem os saiba manejar, vivem rodeados de compatriotas que não sabem ler o mundo ao redor, não sabem mudar o mundo, não sabem construir um novo país que beneficie a todos. Muito mais ricos seriam os ricos se vivessem em uma sociedade onde todos fossem educados.
Para poderem usar os seus caros automóveis, os ricos construíram viadutos com dinheiro de colocar água e esgoto nas cidades, achando que, ao compra água mineral, protegeriam-se das doenças dos pobres. Esqueceram-se de que precisam desses pobres e não podem contar com eles todos os dias  ecom toda saúde, porque eles (os pobres) vivem sem agua e sem esgoto. Montam modernos hospitais, mas têm dificuldades em evitar infecções porque os pobres trazem de casa os germes que os contaminam. Com a pobreza de achar que poderiam ficar ricos sozinhos, construíram um país doente e vivem no meio da doença.
Há um grave quadro de pobreza entre  os ricos brasileiros.  E esta pobreza é tão grave que a maior parte deles não percebe. Por isso. a pobreza de espirito tem sido o maior inspirado das decisões governamentais  das pobres ricas elites brasileiras.
Se percebessem  a riqueza potencialç que há nos braços e nos cérebros dos pobres, os ricos brasileiros poderiam reorientar o modelo de desenvolvimento em direção aos interesses de nossas massas populares. Liberariam a terra para os trabalhadores rurais, realizariam um programa de construção de casa e implantação de redes de água e esgoto, contratariam centenas de milhares de professores e colocariam o povo para produzir o próprio povo.Esta seria  um decisão que enriqueceria o Brasil enteiro: os pobres que sairiam da pobreza e os ricos que sairiam da vergonha, da insegurança e da insensatez.
Mas isso é esperar demais . Os ricos são tão pobres que nao perceberiam a tristepobreza em que usurfruem suas malditas riqueza.
* Do livro "Os Instrangeiros", de Cristovam Buarque; editora Garamond.

domingo, 15 de agosto de 2010

Conteúdo É aki

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sábado, 14 de agosto de 2010

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Sonhando a transformação social

O mundo contemporanêo é marcado pela fria realidade das notícias. Nesta época de grandes avanços tecnológicos, a informação invade todos os espaços, comunicando á sociedade o resultado dos erros estruturais que ela comete. Proliferam as notícia sobre conflitos armados, violência e miséria humana. Em meio ao caos, teremos, ainda, o direito de sonhar?
Sistematicamente, a delimiteção das áreas de influência no mundo gera conflitos armados. A luta pelo poder político e econômico traz a morte de  civis e a destruição de cidades. É preciso, entretanto, divisar entre as guerras a ação pacífica de lideres e organizações que buscam o equilibrio e o consenso e, por meio deles, sonhar com a paz incondicinal e definitiva entre os povos.
Nosso cotidiano é permeado pela violêcia urbana que a tudo atinge. A marginalidade em que vivem aqueles que desrespeitam as regras instituídas pelo convívio social estimula o individualimo e o isolamento social. Não obstante, é preciso vislumbrar a possibilidade do convivio fraterno e sonhar com cidades seguras, em que os homens não representem qualquer perigo uns para os outros.
A fome, a pobreza absoluta, o desamparo e a falta de oportunidades caracterizão a miséria humana com a qual nos deparamos a cada instante. Não raras vezes pensamos não haver solução para ela. É necessario, contudo, sonhar com a reversão do "status quo" e com a igualdade que dignifica o homem.
Sonhar com um mundo melhor e mais justo é o primeiro passo para a transformação da realidade que hora condenamos. Dos idealistas depende o inicio do processo que reverterá o indesejável; conflitos armados, a violência e a miséria humana. Do sonho transformador renascerá uma nova sociedade moldada pelos ideais que a ousaram sonhar. Sonhar não é apenas um direito: é, pois, obrigação dos que querem mudar.
                                                                               
                                                              Redação retirada do livro:Desmistificando a redação

domingo, 8 de agosto de 2010

Leo Santana da banda Parangole arrasa em salvador fest 2010

Aqule negro gostoso do Leo Santana com gostinho de quero mais faz a alegria de uma fã na quebradera pura.
para meus  leitores que gostam e querem as musicas da banda em questão é so ir no juninho do cavaco ou 4shared pelo google e aproveitar. No juninho do cavaco vc encontra varias outras bandas que são muito  legais e de boa qualidade musical do pagode baiano.
Pessoao se tiverem alguma dúvida estamos ai e se quiserem comentem sobre o video.
sintam-se a vontade.