rádio animix

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Sonhando a transformação social

O mundo contemporanêo é marcado pela fria realidade das notícias. Nesta época de grandes avanços tecnológicos, a informação invade todos os espaços, comunicando á sociedade o resultado dos erros estruturais que ela comete. Proliferam as notícia sobre conflitos armados, violência e miséria humana. Em meio ao caos, teremos, ainda, o direito de sonhar?
Sistematicamente, a delimiteção das áreas de influência no mundo gera conflitos armados. A luta pelo poder político e econômico traz a morte de  civis e a destruição de cidades. É preciso, entretanto, divisar entre as guerras a ação pacífica de lideres e organizações que buscam o equilibrio e o consenso e, por meio deles, sonhar com a paz incondicinal e definitiva entre os povos.
Nosso cotidiano é permeado pela violêcia urbana que a tudo atinge. A marginalidade em que vivem aqueles que desrespeitam as regras instituídas pelo convívio social estimula o individualimo e o isolamento social. Não obstante, é preciso vislumbrar a possibilidade do convivio fraterno e sonhar com cidades seguras, em que os homens não representem qualquer perigo uns para os outros.
A fome, a pobreza absoluta, o desamparo e a falta de oportunidades caracterizão a miséria humana com a qual nos deparamos a cada instante. Não raras vezes pensamos não haver solução para ela. É necessario, contudo, sonhar com a reversão do "status quo" e com a igualdade que dignifica o homem.
Sonhar com um mundo melhor e mais justo é o primeiro passo para a transformação da realidade que hora condenamos. Dos idealistas depende o inicio do processo que reverterá o indesejável; conflitos armados, a violência e a miséria humana. Do sonho transformador renascerá uma nova sociedade moldada pelos ideais que a ousaram sonhar. Sonhar não é apenas um direito: é, pois, obrigação dos que querem mudar.
                                                                               
                                                              Redação retirada do livro:Desmistificando a redação

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